Inaugurado em 2006, é o primeiro centro de conservação e educação ambiental do Cerrado baiano. O Cerrado tem uma área que abrange os estados de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e o Distrito Federal.
Hoje, restam apenas 25% da vegetação original. As causas do desmatamento são muitas, como agropecuária, pastagens, construção de áreas urbanas, mineração e queimadas. O parque busca colaborar com o desenvolvimento socioambiental da região de Luís Eduardo Magalhães (BA). Seu nome é uma homenagem ao imigrante italiano, Fioravante Galvani, que chegou ao Brasil no final do século XIX, trabalhou no ramo de bebidas e deu origem ao Grupo Galvani, fundador do Parque.
Entre suas atividades estão o criadouro conservacionista, espaço para a conservação, pesquisa e reprodução de animais do Cerrado, que mantém cerca de 30 animais, de 10 espécies: Veado-catingueiroTamanduá-bandeira, Lobo-guará, Gavião-do-rabo-branco, Ema, Cervo-do-pantanal, Bugio-preto, Ararajuba, Arara-canindé, Arara-azul-grande.
A educação ambiental ocorre por capacitação de professores e conscientização de crianças com atividades lúdicas, artísticas, de educomunicação e plantio de mudas. Durante a semana, acontecem visitas de grupos escolares. Aos sábados, as visitas guiadas são direcionadas à comunidade em geral.
A recuperação de áreas degradadas conta com um viveiro de mudas de espécies nativas, como Ipês, Jacarandá, Aroeira, Gonçalo, Tamboril, Caju, Lobeira, Jatobá, entre outras.. Essa produção depende da parceria com projetos de empresas e instituições. A Campanha Amigos do Cerrado permite que organizações ou pessoas físicas contribuam para a conservação desse bioma, por meio do apoio às ações do Parque. Tanto o agendamento de visitas, quanto as contribuições podem ser feitas pelo telefones (77) 9971-3190 ou [email protected] (grupos escolares), ou (77) 3628-9806. Corra para conhecer o Parque!