É com muito carinho que desejamos um dia feliz a todas as Mães e futuras Mães.
Como escreveu James Joyce: “Tudo é incerto neste mundo hediondo, mas não o amor de uma mãe.”
Obrigado a todos que ajudaram na campanha Solidariedade com as Mães doando ou comprando nas lojas Jefferson Kulig.
Para as mães de hoje e as futuras, segue abaixo o melhor exemplo de enrolar um bebê em um Cueiro:
Para quem não sabe, cueiro é um tecido flanelado de tamanho menor que a manta. Sua função é a de envolver o bebê enquanto ele ainda é molinho. Faz-se aquele rolinho, tipo um charutinho como na imagem. É mais seguro para pegar no colo, também ajuda a aliviar as cólicas, porque aquece o corpo do bebê. Além disso, o calor remete ao bebê o ambiente do útero. A criança ficando imobilizada e quentinha, relaxa, gasta menos energia, seu metabolismo diminui e ela fica calma.
Você conhece a história do dia das mães? Não? Então vamos contar:
Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem homenagens à deusa.
Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele, mãe dos deuses.
Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.
Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”. Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.
Nos Estados Unidos, a idéia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A idéia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe, que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário.
Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e o foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelo comércio. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.